Cozinha: prós e contras de alguns revestimentos

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16 Set

Cozinha: prós e contras de alguns revestimentos


A cozinha é um dos ambientes residenciais mais frequentados pelos moradores e, naturalmente, a rotina nesse local envolve fumaça, gordura e eventuais alimentos e líquidos que podem cair no chão. Assim, é importante que haja um piso alinhado ao décor e que, ao mesmo tempo, assegure bem-estar e segurança.

Para a arquiteta Isabella Nalon, à frente do escritório homônimo: “O piso ideal precisa ser fácil de higienizar, resistente e não ser escorregadio. Ao observar essas características, as demais questões estão conectadas ao estilo, gosto dos clientes e proposta do projeto”, comenta.

Porcelanato: no topo do ranking, ele é excelente opção para o cômodo, tanto pela questão estética, quanto pela facilidade de limpeza e durabilidade.

Pastilhas: polivalentes no décor, são seguras, resistentes e produzidas a partir de diferentes materiais como cerâmica, vidro e porcelana. Composto por peças pequenas (5 x 5 cm, por exemplo), a presença do rejunte – em maior volume se comparado ao porcelanato ou as peças cerâmicas – ajuda na tarefa de mitigar o risco de escorregões e quedas. “Por outro lado, a manutenção precisa ser mais criteriosa, justamente por conta do volume de rejuntamento”, orienta a arquiteta.

Piso vinílico: é de simplifi cada instalação (sobre o cimento), resistente, apresenta bons níveis de segurança e um leque de estampas e cores que valorizam ainda mais a decoração. “Entretanto, seu uso implica em uma mudança de hábito no modo de limpeza do brasileiro. Nada de água em abundância e vassoura para lavar o chão”, alerta Isabella.

Estética: as variações de porcelanato com acabamentos lisos ou que simulam os efeitos de mármore são perfeitas, quando a intenção é ter um piso que transmite elegância. Já os pisos que remetem à madeira conferem aparência mais rústica ao projeto. Além disso, a utilização de cerâmicas pequenas e pastilhas realçam os aspectos vintage do décor. 

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